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"AQUI, NEM CRIANÇA ESCAPA"

"AQUI, NEM CRIANÇA ESCAPA"

Lideranças femininas de diferentes etnias viram alvo de criminosos ao combaterem a invasão de seus territórios, o apagamento de suas origens e as violações contra seu povo. Conheça a história de violência e de luta de três delas.

PROTEJA AS NOVAS GERAÇÕES

PROTEJA AS NOVAS GERAÇÕES

Gerações de lideranças femininas indígenas estão se articulando em todo o país e assumem diariamente o risco de lutar pelo que acreditam, ao lado de outras referências das comunidades. “Negar nossa identidade é uma ação tão violenta quanto assassinar ou ameaçar uma liderança. O racismo e o etnocídio matam corpos vivos”. “É importante pensar a contribuição das mulheres nessa disputa de narrativas. Nós somos um caminho da cura”.

UM POVO AMEAÇADO QUE LUTA PELA DEMARCAÇÃO DE SUA TERRA

UM POVO AMEAÇADO QUE LUTA PELA DEMARCAÇÃO DE SUA TERRA

Um povo de caçadores-coletores, os Awá e sua relação extraordinária com a floresta. Uma história de resistência, de destruição, de esperança e, talvez, de sobrevivência.

O POVO INDÍGENA MAIS AMEAÇADO DO MUNDO

O POVO INDÍGENA MAIS AMEAÇADO DO MUNDO

‘Na cidade, sentimos a mesma insegurança que os brancos sentem na floresta,’ diz Lâmina, um homem Awá. Mas as densas florestas da Amazônia que cobriam vastas áreas do nordeste do Brasil, praticamente desapareceram. Não para serem substituídas por cidades, mas por um terreno baldio de fazendas de gado aparentemente intermináveis. O remanescente dessas grandiosas florestas, algumas das mais antigas em todo o mundo, é onde os povos indígenas têm resistido ao avanço dos fazendeiros e madeireiros.

"As guardiãs da floresta"

"As guardiãs da floresta"

Na tradição indígena, as mulheres são as guardiãs das sementes e da biodiversidade. Carregando essa responsabilidade, em 2019 elas marcharam no Congresso Nacional juntas, pela primeira vez na história, ‘pelo direito ao território e à vida’. Mas, quando as manifestações como essa terminam, elas voltam para suas comunidades e se tornam alvos solitários por defender suas terras, suas origens e a sobrevivência de seus povos. São vidas marcadas por violências e lutas

#MarcoTemporalNão

#MarcoTemporalNão

A Constituição Federal de 1988 e acordos internacionais do qual o Brasil é signatário, como a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho, garantiram o direito à autodeclaração e ao território, considerados originários. “O que está em disputa hoje é a Constituição, porque o projeto deste governo não cabe dentro dela”, afirma Meira. “Quando o ministro do Meio Ambiente (Ricardo Salles) fala em ‘passar a boiada’, é justamente isso: cortar e eliminar todas as regulamentações.

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